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INTEGRAÇÃO

Brigada Foz do Amazonas participa da comemoração de 254 anos da Vila de Mazagão Velho

  • Publicado: Quarta, 24 Janeiro 2024 13:42
  • Última Atualização: Quarta, 24 Janeiro 2024 13:42

Mazagão (AP) – A 22ª Brigada de Infantaria de Selva (22ª Bda Inf Sl), Brigada Foz do Amazonas, o Governo do Estado e a Prefeitura de Mazagão uniram-se para saudar e homenagear os 254 anos da Vila de Mazagão Velha, comunidade com uma importante história para a formação cultural amapaense, nesta terça-feira (23).

O Comandante da 22ª Bda Inf Sl, General de Brigada Roberto Furtado Batista, participou da Solenidade que iniciou com uma missa em ação de graças, seguida de momento cívico com execução do Hino Nacional pela Banda de Música do Comando de Fronteira Amapá/ 34º Batalhão de Infantaria de Selva (CFAP/34º BIS), hasteamento do Pavilhão Nacional e corte do bolo.

Em demonstração de integração com a sociedade, militares do CFAP/34º BIS realizaram uma salva de tiros de festim como forma de homenagem póstuma aos primeiros mazaganistas.

Vila de Mazagão Velho

A vila histórica guarda um capítulo importante do Brasil Colonial, quando uma colônia portuguesa no Marrocos foi desativada e transferida para o Amapá. No final do século 18, por volta de 1769, cerca de 160 famílias – aproximadamente 1022 pessoas, entre brancos e escravos – chegaram no Amapá, mais precisamente às margens do rio Mutuacá. A cidade, com o nome de Nova Mazagão, foi fundada pela Coroa Portuguesa em 23 de janeiro de 1770.

Essa parte da história do Amapá começou a ser literalmente desenterrada há 18 anos, em 2006, quando os trabalhos do Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco, a UPFE, resultaram na descoberta de ruínas de uma igreja que data da fundação da vila e 52 ossadas dos primeiros moradores da região, até então enterradas nos alicerces.

Atualmente, a cidade que atravessou o Atlântico é conhecida como o berço da cultura amapaense. A maior riqueza de seu povo é sua identidade cultural que se mantém e resiste ao tempo. Mas essa resistência não se deu sem a inconteste colaboração dos primeiros mazaganistas, que deram a vida para que essa história e esse legado se mantivessem firmes.

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